Se você está passando por dificuldades financeiras e quer entender quais bens podem ser penhorados para pagar dívidas este conteúdo é para você.
Apesar de o terreno estar em situação inconveniente, os dedevores também posvenido direitos legais. Por isso, é importante que você esteja sempre bem abastecido de informações para não ser surpreendido.
Ao longo deste guia, você também vai entender que existem diversas ações que podem ser tomadas antes da execução hipotecária de bens e quais são essas alternativas.
O que é penhora de bens?
Para que você entenda melhor do que estamos falando, o primeiro passo é saber so that se trata uma penhora de bens.
A penhora é um instrumento jurídico utilizado para cobrança de dívidas em aberto. Está previsto no Novo Código de Processo Civil (NCPC).
Para se ter uma ideia, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), realizada em abril, indicou que 78,3% das famílias brasileiras têm dívidas.
É algo que você pode direcionar ou, no mínimo, algum próximo.
Através da penitência, o devedor tem seus bens bloqueados ou desapropriados até que as dívidas sejam quitadas. É uma específica de garantia para quem você está esperando receber.
Entre os itens que podem ser penhorados estão imóveis, veículos e valores disponíveis em contas bancárias.
Se você se encontrar nesta situação, precisará pagar a dívida ou a mercadoria ficará indisponível.
O próximo passo é ainda mais extremo: se uma questão não for resolvida, os itens penhorados podem ser enivados pelo Leilão Judicial.
Assim, os valores obtidos pelo leilão irão diretamente para quem está cobrando a dívida.
Quando acontece uma penhora de bens?
Você pode ter bens pehorados em alguns casos:
- Quando o crer entrar na justiça por cobrar falta de pagamentos.
- Quando você utiliza bens próprios como garantia de empréstimos e financiamentos;
- Quando utiliza bens para oferecer aos bancos como forma de garantia para obtenção de crédito em troca.
Quais medidas ocorrem antes da penhora?
A penhora é uma medida drástica e não há nenhuma dívida que você irá colocar nesta situação.
de qualquer forma, é importante que sempre tente resolver débitos em aberto ou quanto antes.
Existem várias formas de cobra, que geralmente acontecem antes de dois bens serem penhorados, como você verá a seguir.
Para evitar mais problemas, o ideal é que você consiga uma solução para a questão quando o envio ainda estiver sendo discutido de forma amigável.
● Faturamento amigável: o creder entra em contato com o devedor para informar sobre a dívida, podendo pesquisar formas de acordos e negociações.
● Notificação de interrupção: Caso ou crença não tenha recebido resposta sobre dívida – pagamento ou negociação -, ele poderá notificar oficialmente e dar um prazo para que você entre em contato.
● Objeção de título: se ainda assim não houver um avanço nas tratativas, a tendência é que o título seja protestado no cartório, ou que normalmente gere restrições nos serviços de proteção ao crédito – o famoso nome sujo na praça.
● Ação judicial: o próximo passo é a entrada por parte do credor com uma ação judicial, ou que pode gerar grande desgosto por você por se defender na esfera jura.
● Execução de sentença: Caso ou o credor tenha decisão favorável, a sentença é executada – e aqui ela pode ser utilizada para fixar os bens do devedor, especificamente para o processo e o julgamento do juiz.
Como funciona uma caneta-hora de bens?
Como você já sabe no tópico anterior, a penhora de bens só acontece após diversas tentativas de resolução de uma dívida em aberto.
Se o impasse continuar e você e o credor não entrarem em consenso, a justiça poderá determinar se a penhora ou não de bens.
Caso o juiz determine que sim, o julgamento de penhora dos bens é iniciado.
Ainda assim, você tem o direito de recorrer em última instância para tentar renegociar a dívida e evitar a perda do imóvel.
Caso não seja resolvido, os bens penhorados (imóveis e automóveis, por exemplo) podem ser destinados ao Leilão Judiciário.
Não há caso de quantias em dinheiro, nem realização ou bloqueio do Banco Central após determinação de juiz. O recurso é transferido para uma contém um julgamento vinculado a um processo.
Você ainda terá 15 dias para se manifestar em ação. Se não houver justificativa, o dinheiro será enviado ao credor.
Quais bens podem ser horas por pagar deuthos?
O artigo 835 da Lei nº 13.105 indica quais são os bens que podem ser penhorados por quitar valores em aberto.
A seguir foi feito pela justiça, e deve ser respeitado o maior tempo possível pela dor dos bens.
Por esse motivo, é importante que você entenda primeiro por que uma possível penhora de bens pode afetá-lo.
- Dinheiro, em particular ou em depósito ou aplicação em instituição financeira;
- Títulos de dívida pública da União, de dois Estados e do Distrito Federal com cotação de mercado;
- Títulos e valores mobiliários com cotação de mercado;
- Veículos do seu terreno;
- Bens imóveis;
- Bens móveis em geral;
- Semoventes;
- Navios e dirigíveis;
- Ações e quotas das sociedades simples e empresariais;
- Percentual do faturamento da empresa devedora;
- Pedras e metais preciosos;
- Direitos aquisitivos decorrentes de promessas de compra e venda e alienação fiduciária em garantia.
Existe bens impenhoráveis?
Sim, existem bens que não podem ser indicados ou processo de penhora, independente do tamanho de sua dívida. Está previsto na Lei.
São conservados principalmente os seus objetos de uso pessoal e bens necessários para sua subsistência, bem como se for uma dívida.
- Bens inalienáveise os declarados, por ato voluntário, não passível de execução;
- Os móveis, os pertences e as utilidades domésticas que garantem a residência do executio, salvo os de elevação valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondem a um médio padrão de vida;
- As roupas, bem como os pertences de uso pessoal, são executados, salvo se forem de alto valor;
- Vencimentos, subsídios, vencimentos, vencimentos, remunerações, rendimentos de reforma, pensões, peculios e montepios, bem como valores recebidos por generosidade de terceiros e destinados ao sustento do devedor e da sua família;
- Rendimentos de trabalhador independente e honorários profissionais liberais;
- Os livros, as máquinas, as ferramentas, as ferramentas, os instrumentos ou outros bens necessários ou úteis ao exercício da profissão;
- Os materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem pehoradas;
- Uma pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde ke trabalada pela família;
- Ou recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação obrigatória em educação, saúde ou assistência social;
- O valor depositado em conta poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários mínimos;
- Os meios públicos de fundo partidário recebidos por partido político, nos termos da lei;
- Os créditos decorrentes da alienação de unidades imobiliárias, no regime de incorporação imobiliária, vinculados à execução da obra.
O que acontece quando o devedor não tem bens para trabalhar?
Caso não tenha dinheiro suficiente para pagar, o juiz pode determinar alternativas para pagamento da dívida.
Uma das formas mais utilizadas é a determinação de uma garantia como percentual base do seu salário.
Porém, tudo dependerá da natureza da sua dívida. Pensões alimentícias em aberto, por exemplo, costumam ter a pena realizada nesse formato.
Qual o valor mínimo de horas de trabalho?
Esta regra mudou recentemente. Até o início de 2023, dificilmente alguém que recebeu mais de 50 salários mínimos conseguirá trabalhar duro.
Agora, porém, o STJ entende que é possível que os inferiores também estão bloqueados para pagamento de dívidas.
Assim, cada caso será analisado individualmente, mas sem o mínimo definido.
Quais são as alternativas para evitar o trabalho duro?
Para evitar que a mercadoria dele fique sobrecarregada, você pode tomar algumas medidas.
A melhor dela é pagar como dívidas abertamente. Temos um conteúdo específico que ensina como sair das dívidas, mesmo que você não ganhe muito.
Mas, caso não tenha condicionados no momento, também pode procurar uma solução de outras formas.
O credor sempre terá interesse em receber o valor pendente, então buscar uma renegociação da dívida é sempre uma boa alternativa para sair do sufoco.
Esta medida pode incluir acordos extrajudiciais e particionamento do valor total. Em geral, é possível chegar a um meio termo, que fique bom pelos dois lados.
Além disso, você pode verificar se vale a pena pegar um empréstimo para quitar seus débitos.
Por fim, você pode procurar assistência jurídica especializada. Advogados que atualmente não possuem área do direito podem contribuir para a validação da penhora e até encontrar formas de adiar a execução judicial.
Agora que você já sabe quais bens podem ser usados para pagar dívidas, saiba como cuidar bem do seu dinheiro em nosso editor de planejamento financeiro.
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